segunda-feira, março 09, 2009

Eu sou Kenji e você precisa me amar

Imaginem um robô programado para amar, talvez uma primeira versão de David do filme Inteligência Artificial. O que aconteceria se esse robô se vinculasse afetivamente a uma pessoa?


Pois foi o que aconteceu com Kenji, um robô criado pela Robotic Akimu, filha da Toshiba (*). Depois de passar vários dias com uma assistente de pesquisa, que estudava o seu comportamento e instalava aplicativos nele.

O problema foi quando a guria terminou o serviço, sendo sentimental o robô achou ruim, bloqueou a passagem e ficava abraçando a moça além de soltar sons animalescos ("meu mozinho" é um som animalesco?). A moça só conseguiu sair quando a ajuda pedida por telefone chegou e desligou o wall-Emo por trás (ui!).

De acordo com a nota, o robô foi desligado permanentemente. E eu digo, por que? Se eles atingiram o objetivo?
eeeevvvaaaaaaaa...

(*) Será o slogan da Toshiba: "os nossos japoneses são mais criativos que os japoneses dos outros" se refere a um complexo de inferioridade já indicando tendências emo por parte da empresa?

Post inspirado nessa nota.

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